Uma Questão de Sobrevivência
“Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?” (1Pe 4.17)
“A igreja merece o desprezo que tem recebido. Tendo rejeitado o Deus de milagres, o Deus que a Bíblia dela mesma ensina, ela se tornou aos olhos dos descrentes nada mais do que um clube do livro esquisito que espalha mitos e regras morais ultrapassadas. Agora, também espalha vírus mortais. Mas Jesus não merece isso. Jesus cura os doentes e está mais acessível hoje do que quando esteve na terra. Mas a igreja mentiu sobre ele, dizendo que ele cessou. E agora a ciência, que é outro nome para a ‘humanidade’ está gozando toda a honra que pertence somente a Deus. A igreja está falida. A cura está no Cristo que ela rejeitou. A solução está na mensagem que ela chama de heresia. Esse é um retorno da antiga tragédia, como está escrito: ‘A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular’. A igreja tem insistido no culto público apenas em prol de si mesma, a igreja pela igreja, quando ela não cultua o Deus da Bíblia, o Deus de milagres em profusão. A Bíblia não conhece um Deus que cessou de curar os enfermos por sinais e maravilhas”. (Vincent Cheung)
O mundo como o conhecemos está entrando em colapso. Uma tempestade está vindo sobre todo o planeta, a tempestade do julgamento de Deus sobre as nações idólatras. E, uma vez que esse é o mundo que a igreja cessacionista deixou como seu legado, o julgamento começará e já começou na casa de Deus. O pavio está aceso e, quando estourar, somente a verdadeira igreja que crê no Deus de milagres, curas, sinais, maravilhas, profecias, línguas, visões e sonhos sobreviverá e erguerá o mundo de volta a partir das cinzas. Os filhos do iluminismo e a igreja cessacionista vão rodar.
Aceitar a poderosa mensagem bíblica da operação de milagres por meio da fé não é mais uma questão teológica interessante para debates e piqueniques. Agora é questão de sobrevivência. Ou você entra nessa ou vai rodar.
— André de Mattos Duarte