Cura: Uma Realidade Cristã

Então alguns judeus chegaram de Antioquia e de Icônio e mudaram o ânimo das multidões. Apedrejaram Paulo e o arrastaram para fora da cidade, pensando que estivesse morto. Mas, quando os discípulos se ajuntaram em volta de Paulo, ele se levantou e voltou à cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe. (Atos 14:19–20)
Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar. Quando o levantaram, estava morto. Paulo desceu, inclinou-se sobre o rapaz e o abraçou, dizendo: “Não fiquem alarmados! Ele está vivo!” […] Levaram vivo o jovem, o que muito os consolou. (Atos 20:9–12)
Paulo ajuntou um monte de gravetos; quando os colocava no fogo, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão. […] Mas Paulo, sacudindo a cobra no fogo, não sofreu mal nenhum. (Atos 28:3–5)
Viver no poder curador de Deus deveria ser tão natural para nós quanto comer e dormir. Não deveria haver luta e não há necessidade de se preocupar com isso. Jesus tomou nossas enfermidades e levou nossas doenças. Ele sofreu a maldição do pecado e seus efeitos. Embora possamos receber a cura através da oração, nem mesmo é necessário orar por ela. Aquele que tem fé pode assumi-la e aplicá-la. Ele nunca tem de implorar por ela e se perguntar se ele vai obtê-la. A cura não é uma questão de pura sorte ou caso a caso. É uma realidade consumada, e vivemos nela pela fé.
— Vincent Cheung. Backstage (2016), p. 53.