Ética, Santificação e Pactualismo

Os reformados pensam que, de todas as variações do protestantismo, eles são os maiores defensores da ética. Isso porque estão sempre falando sobre santidade — em contraste com os horríveis carismáticos que só querem milagres — e porque são pactualistas, em contraste com dispensacionalistas.

Porém…

1) Quase todos os reformados são antiteonomistas. Eles lançam, sem prova bíblica, um bocado de leis de Deus à irrelevância. O seu pactualismo é um farsa.

2) Eles desobedecem a todos os mandamentos de Deus que tocam no sobrenatural — a busca por profecias e línguas, a ministração da cura, etc.

3) Eles paralisam a santificação quando insistem em fazer “recordação de pecados”, exatamente aquilo que o sacrifício de Cristo é eficaz para remover.

Eles acham que podem vencer o pecado fazendo confissões repetidas sobre como eles são indignos e depravados. Mas não há nenhum poder nesse tipo de foco. Sabe como eu venci meus pecados habituais? Quando comecei a pensar assim: “Espere, isso não está certo. Eu sou um rei, sacerdote e profeta. Eu tenho um trono no céu ao lado de Cristo. Eu sou membro do tribunal do júri contra este mundo. Eu sou templo do Espírito Santo. Eu fui aspergido pelo sangue do Filho de Deus. Então por que raios ainda não parei de pecar??”. E então eu triunfei. Por outro lado, crentes que vivem focando na própria depravação só podem normalizar as recaídas aos pecados habituais, sem jamais derrotá-los.

— Poder do Alto